Instruções para autores
A formatação dos artigos deverá seguir as normas usuais da revista. Os artigos de flora deverão seguir recomendações sugeridas pelo corpo editorial, disponibilizadas no sítio da Rodriguésia.
Título sugerido
Flora do Espírito Santo: Sapotaceae
Flora do Espírito Santo: Micropholis (Sapotaceae)
Introdução
As informações da introdução do manuscrito devem ser direcionadas ao táxon que está sendo apresentado nas respectivas floras.
Materials & Métodos
Área de Estudo: Dados climáticos, geomorfológicos e sobre vegetação, etc. do Estado do Espírito Santo serão indicados em publicação (ões) em particular e deverão ser suprimidos nos manuscritos. Os autores receberão instruções durante o processo de editoração sobre a(s) referência(s) a ser(em) citada(s).
Tratamento Taxonômico
No caso da elaboração dos manuscritos em nível de Família, sugere-se incluir, quando pertinente, chave de identificação para os gêneros. Os gêneros devem ser apresentados em ordem alfabética
Chave analítica dos gêneros
Os gêneros devem ser numerados, sem autor e com possibilidade de apresentar caminhos diferentes na chave.
Gêneros com nome do autor abreviado.
Parágrafo de descrição a ser elaborado com base no material da área de estudo. Não repetir no gênero características globais da família. As descrições dos táxons devem ser baseadas nas amostras observadas. Se o gênero estiver representado por apenas uma espécie haverá apenas a descrição da espécie.
Comentários: Parágrafo contendo amplitude geográfica, número de espécies, circunscrição taxonômica adotada (se pertinente), centro de diversidade, etc. Número de espécies e hábitat de ocorrência para o ES. Comentários gerais do gênero para o Estado.
Chave analítica das espécies
As espécies devem ser numeradas, sem autor e com possibilidade de uma espécie apresentar caminhos diferentes na chave (espécies polimórficas).
Espécies com nome do autor abreviado. Protólogo.
Recomenda-se a apresentação dos sinônimos apenas em caso de sinonimizações recentes.
Parágrafo de descrição a ser elaborado com base no material da área de estudo. Não repetir na espécie características globais do gênero. As descrições dos táxons devem ser baseadas nas amostras observadas. Se a espécie estiver representada por apenas um táxon infraespecífico haverá apenas a descrição do mesmo.
Comentários: Parágrafo contendo amplitude geográfica da espécie, circunscrição taxonômica adotada (se pertinente) e hábitat de ocorrência para o ES. Comentários gerais da espécie para o Estado (nomes populares, fenologia, etc.).
Táxons infraespecíficos
Quando ocorrer apenas uma subespécie (ou variedade) citar nos comentários da espécie. Quando ocorrerem mais de duas, apresentar chave analítica (imediatamente após a descrição da espécie), sem descrição dos táxons e referir separadamente a distribuição, a fenologia e o material examinado para cada um deles. Numerar os táxons infraespecíficos sequencialmente.
Os manuscritos devem seguir as normas gerais da Rodriguésia (https://www.scielo.br/revistas/rod/iinstruc.htm#02).